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A IMPORTÂNCIA DA AUTOMAÇÃO DE SANITÁRIOS NA ARQUITETURA HOSPITALAR




Quando falamos em arquitetura para saúde, temos que ter em vista suas peculiaridades e sua projeção multidisciplinar, pois há uma lista de exigências para realizarem nesse sentido. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), criou especificações e normas para cada setor da saúde, pautadas pela RDC-50/2020.


Além disso, da logomarca às sinalizações internas, mobiliário, cores, formas, tudo deve ser pensado para que haja harmonia, acesso às informações e acessibilidade, facilitando ao máximo o trajeto e permanência de pacientes, assim como o trabalho do corpo médico.

Desta forma, além da viabilidade técnica e legal, o conforto é algo primordial em um ambiente hospitalar, tanto para os pacientes, que na maioria das vezes estão enfermos, quanto para os profissionais da saúde, que ficam neste local por muitas horas e fazem um trabalho cansativo, repetitivo e de esgotamento físico e mental.


Mas como a arquitetura hospitalar pode oferecer conforto aos pacientes, médicos e enfermeiros, além da estrutura do hospital em si ou de sua ambientação? Bem, depois da ergonomia e do mobiliário, o próximo passo é pensar nos equipamentos. Aqui, estamos falando de tudo o que é de uso comum, seja no conforto médico, no centro cirúrgico ou nos quartos para acomodação de pacientes.


Neste artigo, falaremos sobre sanitários e lavatórios de escovação. Dentre os itens que devem ser inseridos nos projetos e que precisam proporcionar essa sensação de cuidado, segurança e conforto aos usuários, estão os lavatórios, torneiras, saboneteiras, dispensadores de degermantes, mictórios, secadores de mãos e descargas.

Estes itens precisam ser funcionais, robustos, ter design, mas o principal ponto é que devem ser seguros, proporcionar conforto quanto ao uso e ter grande resistência, com baixa manutenção e durabilidade a longo prazo.

Sendo assim, ao estudar bem o espaço disponível para um projeto hospitalar, depois de conversar com os responsáveis pelo ambiente e seus usuários para entender suas necessidades, e após decidir a parte estrutural, a acessibilidade e o mobiliário, é preciso escolher os equipamentos. Principalmente nos sanitários, estes devem evitar a propagação de microrganismos e a contaminação por vírus e bactérias, comuns nestes locais.

De acordo com o site da Associação Brasileira de Aço Inoxidável (ABINOX) o uso de equipamentos de aço inoxidável no lugar de outros materiais como o plástico, por exemplo, reduz significativamente infecções adquiridas. Por conter uma superfície não porosa, bactérias e outros microrganismos encontram dificuldade de aderir à superfície de aço inox, diminuindo a ocorrência de proliferação e a formação de biofilmes.

Mas isso não é o bastante. A ausência de toque, o famoso touchless, tem se tornado o maior aliado dos profissionais da saúde, em todos os lugares do mundo. Isso porque, ao acionar torneiras, saboneteiras, dispensadores de degermantes e álcool gel, entre outros itens usados para assepsia, o ideal é não tocar novamente nos mesmos após a higiene para não haver nova contaminação.

Para o arquiteto Umoatã Macedo, do escritório MOA Arquitetura, a arquitetura hospitalar tem como principal desafio conciliar nos projetos o atendimento às normas e condicionantes extremamente técnicas, com as necessidades do design baseado em evidências, o design biofílico, e a humanização. Com isso, a automação de sanitários mostra-se de extremo valor, pois possui enormes benefícios em relação a durabilidade e manutenção das instalações, economia de consumo e também facilidade na higienização e assepsia das áreas. “A automação, principalmente, nas áreas dos sanitários, onde se tem grande contato com superfícies, é uma grande aliada, uma vez que de forma prática se elimina a necessidade de contato. O uso da automação facilita também, a operacionalidade da higienização das áreas de forma prática e rápida”, completa Umoatã.

No projeto que realizou para o Instituto ORIZONTI (Hospital do Grupo ONCOMED em Belo Horizonte, Minas Gerais), ele optou pela nossa torneira ON/OFF para o centro cirúrgico e locais de assepsia em áreas críticas, além de outros diferentes modelos para demais ambientes. O profissional trabalha com a empresa há 4 anos. “Escolhemos a Draco pela qualidade dos produtos e também por toda a assistência prestada, tanto no pré como no pós-venda. Conhecemos a empresa através de divulgação em eventos setoriais da saúde e também por meio de visita e treinamento técnico em nosso escritório”, afirma o arquiteto. Por esse motivo, além da aposta em automação, se deu a escolha da marca no projeto.

De acordo com publicação realizada por Catalina Valenzuela Cortés no site ArchDaily, a tecnologia touchless é uma ótima solução por conta da higiene proporcionada e também altamente eficaz para idosos ou pessoas com deficiência, por conta do conforto e assertividade quanto ao uso. O site fez ainda, a comparação da passagem de uma pessoa por um banheiro tradicional versus um banheiro com equipamentos sem contato em algumas ações, que destacamos abaixo.

Usar o sistema de descarga / Vasos sanitários e mictórios - Tocar no mesmo botão que ativa cada pessoa que entra no banheiro é um ato totalmente anti-higiênico. Isso ocorre não apenas ao tocar no mesmo acessório, mas porque os usuários ficam com as mãos sujas ao pressioná-lo. Para evitar o acúmulo de resíduos, é imprescindível que haja um mecanismo automatizado de descarga no vaso sanitário.

Retirar o sabonete das mãos / dispensadores de sabonete - Um dos hábitos causados ​​pelo COVID-19 não é apenas o de lavar as mãos regularmente, mas também desinfetá-las. Para realizar esse processo sem contato físico, existem dispensadores eletrônicos que são acionados por sensores.


Acionar e fechar a torneira / torneiras eletrônicas com sensores - É quase absurdo ter de sujar as mãos novamente depois de limpas. Portanto, é crucial substituir a torneira da pia tradicional por novos mecanismos sem contato. As torneiras eletrônicas funcionam por meio de sensores, localizados na bica próxima à saída de água ou no corpo da torneira, permitindo a saída e o fechamento da água e otimizando o consumo.


Portanto, como vimos acima, um ambiente hospitalar, além de confortável e bonito, deve ser extremamente seguro. Principalmente por se tratar de ambiente que promove saúde! Para isso, é preciso contar com alguns aliados, entre eles a automação de sanitários.

Para um projeto de arquitetura hospitalar de sucesso, que contemple todas as necessidades que requer este tipo de espaço, é preciso incluir itens como lavatórios, torneiras, saboneteiras, dispensadores de álcool e de degermantes, secadores de mãos, descargas e mictórios, todos eles automatizados para proporcionar conforto para a equipe médica e pacientes, além de trazer mais segurança quanto a assepsia e menor desgaste com manutenção.

Diferente do que muitos pensam, investir em equipamentos automatizados, devido a sustentabilidade apresentada nos produtos, tanto em relação aos custos, quanto aos insumos, é algo acessível e viável. Conte com a Draco, que há 18 anos no mercado, possui consultores especializados e os melhores produtos e treinamentos para as equipes de manutenção que utilizam nossos equipamentos, a fim de promover a melhor experiência para cada um.


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