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AÇÕES PREVENTIVAS CONTRA A PROPAGAÇÃO DE VÍRUS EM AEROPORTOS VEM DE LONGA DATA



É sabido por todos, após um ano de pandemia, da necessidade de se evitar a propagação de novas cepas do vírus, e a maneira encontrada foi restringir ao máximo a circulação de pessoas. Um alerta, feito em nota produzida pelo Observatório Covid-19 BR, reforça que é necessário um controle maior do fluxo, tanto em rotas aéreas quanto rodoviárias e fluviais, para contenção das novas variantes, que trazem consigo o potencial de reinfecção. Vários são os países que mantêm suas fronteiras fechadas para passageiros provenientes de locais onde a taxa de contaminação está elevada.

Ocorre que muitas das viagens são inevitáveis, e mesmo em número reduzido, permanece a utilização dos aeroportos, que são locais com circulação intensa. A primeira coisa que pensamos é na propagação de vírus e bactérias nestes ambientes.


Segundo matéria do site El País, os pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Bem-Estar da Finlândia, em colaboração com uma equipe da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, já estudam esse assunto há alguns anos. Publicaram em 2018 um estudo sobre colônias de bactérias e vírus presentes em alguns aeroportos, que tinha como objetivo averiguar quais são os locais onde estes mais se concentram. Foi constatado que as superfícies mais tocadas pelos viajantes são as que estão repletas de vírus, como bandejas que usamos para deixar nossa bagagem de mão, tênis, celulares e demais objetos para passar pelo controle de segurança; os balcões onde mostramos os passaportes e onde deixamos nossas malas para faturar; os corrimãos das escadas; os suportes de onde pegamos um último cartão postal para levar às pessoas queridas; e até as zonas infantis onde as crianças esperam brincando, são alguns dos espaços que requerem atenção e cuidados dos usuários.


Pasme, mas diferente do que muitos pensam, não são os sanitários coletivos, os locais de superfícies mais contaminadas, apesar de frequentados por talvez milhares de usuários por dia. Mas isso tem uma razão. Cientes da necessidade de higiene em locais de tráfego internacional, interestadual, ou seja, um local de atenção especial com relação à vigilância sanitária, a maioria dos aeroportos já adotaram há muitos anos a automação completa, fazendo uso de torneiras, saboneteiras, válvula de mictório e descarga sensorizados.


Desta forma, o estudo citado acima, comprova que o investimento em automação de sanitários mostra-se uma excelente saída contra a propagação de vírus e bactérias em ambientes públicos, uma vez que a mesma elimina a necessidade do toque em equipamentos de uso comum, eliminando assim a contaminação cruzada.


No Estado de São Paulo, o Aeroporto Internacional – Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, com seus mais de 40 milhões de passageiros anuais, ou o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, com seus mais de 10 milhões de passageiros anuais, são alguns dos casos de prevenção que podemos destacar que se mostraram atentos a segurança, higiene e conforto de seus usuários, quando optaram já há vários anos, pelo retrofit de seus sanitários, implantando soluções de automação da DRACO.

Além do Brasil, outros aeroportos do mundo demonstram adesão de longa data ao “touchless” como solução para a prevenção contra a disseminação de vírus e bactérias, e portanto auxiliam no combate à pandemia.

Mas isso não é suficiente no enfrentamento ao COVID-19 e em Singapura, o Aeroporto de Changi possui máquinas térmicas que medem a temperatura de funcionários e visitantes. Já em Abu Dhabi, quiosques podem monitorar a temperatura, a frequência cardíaca e respiratória de um passageiro, e sinalizar aqueles que precisam de atenção médica. No Aeroporto Internacional de Hong Kong, robôs autônomos de “esterilização inteligente” são usados para limpar áreas públicas e banheiros.


Soluções como robôs e medição de temperatura chamam a atenção pela inovação, mas a base do enfrentamento é estrutural, seja com excelência da equipe de limpeza, seja na opção por portas automáticas e automação dos sanitários coletivos.

Em um Mundo globalizado, com as distâncias “reduzidas” pela possibilidade do transporte aéreo, houve uma drástica transformação quando todos nos vimos em casa, com restrições a circulação na nossa própria cidade, e até proibidos de viagens Internacionais a muitos destinos. Tudo isso, temerosos pela nossa saúde e dos nossos. Mas como aquela velha máxima, “tudo na vida é passageiro”, logo estaremos voltando a esse mundão, certamente mais conscientes das necessidades de higiene, dando mais valor para a família e para a liberdade de ir e vir.


E a boa nova é que com o atual ciclo de privatizações dos aeroportos brasileiros, e com novos investimentos e melhorias estruturais, acompanhando os padrões internacionais, com foco na segurança e na higiene dos passageiros, com atitudes simples como a automação dos sanitários, certamente estaremos mais seguros.


Sobre a DRACO e a automação em aeroportos


Uma grande aliada da segurança e da higiene em locais com alto fluxo, como os sanitários coletivos de aeroportos, é a automação desde saboneteiras, torneiras, secadores de mãos, válvulas de descarga, dispensadores de álcool em gel, entre outros, que são ideais para este tipo de ambiente e que garantem ainda conforto aos usuários.


Os sanitários do seu aeroporto estão preparados para esta nova realidade? Possuímos consultores que se dedicam a transferir esse conhecimento adquirido ao longo de anos de atuação e acompanhamento do dia a dia de milhares de estabelecimentos, entre eles aeroportos. Conte conosco para este tipo de transformação!


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